Olá a todos!!!
Vejam o exemplo
Europeu que reforça ainda mais a nossa tese... Juntos, sempre podemos mais!
O
Parlamento Europeu de Turismo e o Comitê de Transporte votaram sobre as orientações
fundamentais de infra-estrutura de transportes para a UE . Pela primeira vez,
os deputados decidiram incluir o ciclismo nas diretrizes da Rede Transeuropéia
de Transportes ("RTE-T '), abrindo a porta para bilhões de euros em
investimentos no ciclismo.
A decisão
vem depois de quase um ano de intensa campanha pela Federação Européia de
Ciclismo (ECF), seus membros e empresas parceiras com dezenas de milhares de
e-mails enviados aos deputados no período que antecedeu a votação. Apesar de
não adotar o texto exato proposto pela ECF, o Comitê votou as seguintes
alterações:
Sinergias
com outras políticas devem ser exploradas, por exemplo, com aspectos de
turismo. Por exemplo, deve-se investir em engenharia civil focada no ciclismo
de longas distância (Cicloturismo), tais como pontes ou túneis, assim como as
rotas EuroVelo (http://www.eurovelo.org/ routes/).
Ser
incluído no texto dá ao ciclismo a oportunidade de acessar dezenas de bilhões
de euros para financiamento de infra-estrutura.
"Nossa
voz foi ouvida. Se o mundo do ciclismo não tivesse se mobilizado, o transporte
por bicicleta teria sido deixado de lado para investimento em outros
transportes. Ainda pior, grandes projetos de infra-estrutura de transporte
teriam ignorado as necessidades dos ciclistas”, explica Bernhard Ensink,
Secretário Geral da Federação Européia de Ciclismo.
"Esta
votação representa uma mudança significativa de atitude e um primeiro passo na
direção correta. O Parlamento Europeu dos Transportes e do Turismo têm mostrado
que eles podem melhorar as condições de ciclismo de todo o continente, dando ao
ciclismo o investimento que merece. As portas para mais investimentos no
ciclismo já estão abertas.”
Entre
2007 e 2013, o ciclismo só recebeu 0,7% do financiamento da UE disponíveis para
o transporte. Para os próximos anos (2014-2020), ECF identificou € 6 bilhões ou
10% do financiamento da UE que devem ser dedicados ao ciclismo. Entretanto,
desbloquear esses recursos vai exigir mais pressão sobre as instituições
européias por parte dos ciclistas.
Ensink
diz: "A luta ainda não acabou. Temos batalhas ainda maiores por vir no
próximo ano, quando a UE toma decisões importantes sobre os orçamentos de
transporte ainda maiores. Nós vamos precisar de sua ajuda para lembrar as
instituições européias, nacionais e regionais sobre a importância estratégica
do ciclismo.”
A votação
irá agora à assembléia do Parlamento antes dos detalhes serem discutidos e
negociados com os Estados-Membros no Conselho da União Européia no final do ano
que vem.
Abraços,
Claudio Santos
Presidente da Federação de Ciclismo do Estado do Rio de
Janeiro
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